Perguntas e respostas

Para uma maior compreensão eis um elenco das questões a nós colocadas com maior frequência. Para ler a relativa resposta clicar sobre a questão desejada.

Temas gerais

Que diferença existe entre reiki, pranoterapia e estas terapias?

Pharaoh libations

A Pranoterapia e o Reiki, assim como as terapias Egípcio-Essénias, são práticas que servem para conservar o equilíbrio consciência-mente-corpo de um ponto de vista energético. Embora estes tipos de tratamentos tenham um propósito análogo, são profundamente diferentes na origem, fundamentos de tratamento e modalidade prática. Para dar uma ideia das principais diferenças pode-se afirmar:

A Pranoterapia baseia-se na concepção que o corpo humano é um campo energético através do qual escorre o prana ou energia vital. A doença nasce do estado de carência energética de um órgão. O pranoterapeuta, graças à imposição das mãos e à própria introspecção, põe à disposição a sua fonte de prana para eliminar o bloqueio e fazer com que a energia vital comece a circular de novo no órgão carente. A transmissão do novo prana (aquele do pranoterapeuta) faz-se de célula a célula. Para as terapias Egípcio-Essénias, o “terapeuta” é antes de mais um instrumento entre o Ser Superior e a pessoa, entre as energias do céu e da terra e as do corpo. Ajudam a consciência da pessoa tratada a contactar o bloqueio energético, emotivo ou mental, a elaborá-lo e a integrá-lo para reencontrar o próprio equilíbrio. O “espaço sagrado” que é criado pelo terapeuta ao início de cada tratamento permite ao terapeuta deixar de lado tudo o que se relaciona com a sua individualidade para ser simplesmente canal. As terapias Egípcio-essênias têm em consideração não apenas o corpo vital ou etérico mas todos os outros corpos subtis: astral, mental, causal, o que permite chegar à origem real do bloqueio para removê-lo e reintroduzir a harmonia nos diversos planos.

O Reiki, ainda que se baseie na imposição das mãos, tem como fundamento a energia vital universal à qual acedem através de uma iniciação. Quem pratica Reiki transmite esta energia com a intenção de curar as feridas, remover os bloqueios originários do conflito psíquico e reintroduzir as emoções positivas, canais de equilíbrio e saúde do corpo. Para cada sintoma são ensinadas as posições adequadas para remover os bloqueios. A um nível superior os bloqueios podem ser removidos mesmo à distância.                                           Para praticar as terapias Egípcio-Essénias não é preciso nenhum tipo de iniciação. A experiência tem ensinado que um conhecimento profundo e prático de como funcionam as terapias infunde no terapeuta uma maior confiança, desenvoltura e consciência ao fazer os tratamentos. Ainda que numerosas terapias sejam ensinadas e praticadas no curso de formação base, o facto de experimentar sobre si mesmo, perceber os fundamentos, aprender a perceber e a contactar de modo tangível o corpo físico e os seus órgãos, e também a nível de outros planos menos densos, permite ao terapeuta ser um canal real para a própria terapia e, sobretudo, para o Ser Superior da pessoa que requer o tratamento.

Com esta óptica todos os sentidos tornam-se instrumentos concretos para poder operar aquela que os Egípcios, e depois deles os Essénios, definiram como “cirurgia dos corpos subtis”. A pressão dos chacras secundários, massagens a lemniscata, imposição das mãos para pôr em ressonância os chacras e despertar as correntes de vida, harmonização dos chacras, unção com óleos essenciais e espagíricos, uso do silêncio, da voz, do som e do sopro, e leitura da aura são alguns dos numerosos meios de que se serviam os terapeutas Egípcios e Essénios para restabelecer o reequilíbrio do organismo e que o curso de formação base tem quer propor e redescobrir.

O que é o Akasha?

A palavra Akasha em sânscrito significa éter ou espaço. É um dos cinco elementos base do Universo, o vazio, que permite aos outros quatro elementos existirem e manifestarem-se. Com este termo se define um plano da Consciência Cósmica que funciona como Arquivo no qual está registada a memória do planeta e a de todos os seres que nele habitam desde a aurora da Criação. Este Arquivo liga-nos a todos e contém o passado, o presente e o futuro da Humanidade.

Porque é se fala de arte terapêutica?

O programa proposto para o triénio tem o objectivo de levar o indivíduo à descoberta do equilíbrio dos próprios corpos subtis, através do restabelecimento da conexão com as energias do céu e da terra. Graças a estas experiências, a consciência, a alma e o corpo podem realinhar-se com o Ser e o desenvolvimento das capacidades terapêuticas, apenas redescobertas, permitem ao indivíduo ser um canal entre a cura e a desarmonia, seja a própria que a dos outros.

As técnicas e os conhecimentos apreendidos tornam-se simples instrumentos de serviço e o coração o único canal que pode ajudar no desencadeamento do processo de reestabelecer a harmonia dos corpos e da saúde.

Qual é a origem destas terapias?

A sabedoria que se evidencia nestas técnicas terapêuticas quando as começamos a estudar presume que as origens destas terapias sejam muito antigas e que estejam relacionadas com uma visão holística do ser humano.

O facto de se encontrar algumas concepções fundamentais relativas à doença e à desarmonia do ser com tratos comuns em diversas filosofias e religiões hoje conhecidas aumenta tal sensação.

O antigo povo egípcio foi o depositário. Pode-se perceber como dos antigos egípcios esta antiga ciência sagrada tenha vindo aos nossos dias.

Porque é que estas terapias se chamam Egípcio-Essénias?

Porque começaram a ser praticadas no tempo do Faraó Akhenaton. Este Faraó deu um grande impulso a todas as artes durante o seu reinado, em particular modo à cura e à medicina.

Uma parte destes conhecimentos foram levados para a Palestina primeiro com o êxodo guiado por Moisés e sucessivamente através dos contínuos contactos que os essénios tinham com os seus vizinhos egípcios.

Que ligação existe entre os Egípcios e os Essénios?

Algumas fontes atendíveis consideram os essénios depositários de uma antiga ciência Terapêutica que remonta à desenvolvida pelos sacerdotes egípcios no tempo de Amenhotep III e Akhenaton.

Ao fazer o estudo de algumas práticas terapêuticas egípcias e o confronto com as que sucessivamente foram passadas pelos essênios não restam dúvidas que existe uma ligação entre eles:

  • A concepção do ser humano como um ser formado por numerosos corpos, um dentro do outro, que vão do menos denso ao mais grosseiro, aquele físico;
  • A prática da leitura da aura como um instrumento de diagnóstico do estado de saúde destes corpos subtis;
  • O conhecimento dos chacras e das correntes de vida ou nádis, cujo mau funcionamento conduz a um desequilíbrio que tem repercussão também sobre o corpo físico. São numerosas as práticas terapêuticas egípcias essênias que têm como intenção restabelecer a harmonia entre os chacras e a fluidez da corrente vital nos nádis.

Quem eram os Essénios?

A origem desta comunidade é desconhecida e o significado do nome é incerto. Sabe-se que esta comunidade desenvolveu-se na Palestina, nas redondezas do Mar Morto, e no Egipto, existindo desde os séc. III-II a.C. até ao séc. I d.C. Os médicos curadores, agricultores e fruticultores tinham profundos conhecimentos das ervas, dos cristais e das cores com os quais curavam todos aqueles que a eles pediam auxílio.

Viviam uma vida simples e ordenada, próximo das margens dos lagos e dos rios, não tinham escravos ou servos, entre eles não existiam ricos ou pobres, partilhavam tudo o que possuíam e dedicavam muito tempo ao estudo da medicina, da astronomia e da educação. O seu estilo de vida permitia-os atingir os 120 anos de idade; eram vegetarianos convictos e não ofereciam sacrifícios a Deus mas mas a Ele davam graças através das orações endereçadas aos Anjos de quem eram muito devotos. Das comunidades essénias saíram mestres e terapeutas como Elias, João Baptista, João o Bem-Amado e o grande Mestre Jesus.

Questões sobre a formação

É possível experimentar uma terapia antes de iniciar o curso?

Sim. Muitos formandos dos cursos de formação base tomaram contacto com as Terapias Egípcio-Essênias, experimentando e comprovando a eficácia, antes do início do curso de formação.

Para mais informações por favor contacte-nos

Gostaria de participar à formação mas neste momento tenho dificuldade…

Nós pensamos que as dificuldades económicas não devem representar um obstáculo quando o empenho é sincero, juntos podemos sempre encontrar uma solução.

É necessário ter conhecimentos particulares em relação às energias?

Todos podem participar aos cursos de formação independentemente da própria formação inicial ou dos talentos pessoais.

O ensino é essencialmente prático. O contacto directo com os elementos como a energia e os chacras permite a cada individuo compreender e experimentar sobre si mesmo os conceitos aprendidos, e ir além da teoria e dos dogmas.

Para poder participar à formação é necessário ter dons especiais?

Os anos de experiência fizeram-nos compreender que não são os talentos que possuímos mas a vontade que temos de aprender e o prazer de descobrir a fazer a diferença. A abertura em relação ao novo e a perseverança são os dois verdadeiros dons que permitem dar passos avante.

É útil possuir conhecimentos de anatomia e de medicina?

É útil mas não essencial. Para quem já tenha conhecimentos de anatomia humana a formação permite associar o conhecimento intelectual ao conhecimento prático e tangível, ex.: aprender a sentir a nível subtil os rins ou o fígado para decifrar qual o estado de saúde.

Quem não tem estes conhecimentos não deve temer, durante os seminários serão dadas as noções necessárias para a prática das terapias propostas e ensinadas. Naturalmente, o que se aprende pode ser uma dica interessante para estudos posteriores e aprofundamentos pessoais.

Porquê é que o curso dura três anos?

Um período de três anos é o tempo adequado para desenvolver os argumentos fundamentais para a prática das terapias e necessário, sobretudo, para que cada um possa integrar o que aprendeu e viveu durante os encontros.

Porque é que estas terapias não se podem aprender com os livros?

A experiência ensina que quando se começa a fazer um percurso de crescimento interior é muito importante praticar sobre si mesmo, ou seja, aprender a perceber o próprio corpo, compreender as próprias problemáticas que desencadeiam os conflitos e os bloqueios, reencontrar um novo equilíbrio. Estas são práticas que não podemos aprender nos livros.

É importante a prática constante sobre si mesmo, através de meditações, e com os outros através da experimentação das terapias. Além disso, a experiência no grupo durante os seminários é um ulterior enriquecimento graças à possibilidade de partilhar e confrontar-se no sentido de aprofundar as várias facetas de uma mesma problemática.

A aprendizagem de práticas energéticas não se pode separar do percurso de crescimento interior: são companheiros na mesma estrada que conduz a um são equilíbrio para si mesmo e para os outros.

Questões sobre a leitura da aura

A que serve a leitura da aura?

A leitura da aura era e é um óptimo instrumento que fornece a possibilidade de fazer uma avaliação do estado de saúde e de harmonia dos corpos subtis em relação ao corpo físico.

Será que conseguirei visualizar a aura?

A leitura da aura não é uma técnica, a capacidade de ler a aura acontece com modalidades e tempos diversos de pessoa para pessoa. É uma questão de “um olhar” juntamente com perseverança na prática.

A leitura da aura permite visualizar vidas passadas?

Aprender a ler a aura permite-nos ver uma infinidade de coisas da pessoa a quem estamos a fazer a leitura, mesmo as vidas passadas. A experiência ensina-nos que o leitor apenas pode ver na pessoa aquilo que a sua alma está pronta a mostrar. Cada consciência é livre de abrir-se e de mostrar aquilo que é mais útil para o próprio crescimento.

Quais são os níveis da aura?

A leitura da aura é uma prática que consiste em procurar ver os diversos campos energéticos emanados do corpo da pessoa a quem se faz a leitura. O corpo emana diferentes radiações energéticas, chamadas auras, que nos comunicam diversas informações de acordo com a sua essência.

Assim, pode-se ler:

  • A aura etérica, a aura menos espessa e mais vizinha ao corpo físico (segue a forma do corpo físico). Corresponde à energia vital do ser, à sua vitalidade;
  • A aura astral, radiação um pouco maior e mais alongada do que o corpo físico. Corresponde às emoções (desejos, angústias e paixões);
  • A aura mental, que engloba as auras anteriores com uma maior extensão relativamente ao corpo físico. É nesta que se formam os pensamentos.
  • A aura causal, a mais alargada. É através desta aura que podemos descobrir a origem de algumas doenças que têm as suas raízes em vidas passadas ou durante a gestação no ventre da mãe. Está relacionada com o mundo das causas.

Como se vê a aura?

Aprender a “ler” a aura significa ser capazes de deixar aflorar dentro de si, com polidez, compreensão e sem julgamento, os vários capítulos do “livro da vida” de uma pessoa. Estes podem exprimir-se através de cores, imagens, sensações ou símbolos e apenas a experiência adquirida através de uma longa prática permite apreender o significado. Ler a aura significa ter acesso a um mundo no qual as cores, as nuances e o brilho daquilo que aparece são tais de não ter comparação.

A leitura da aura permite poder uma explicação, uma ajuda à pessoa a quem se está a fazer a leitura, individualizando as dificuldades e a doença em gestação. Ler a aura é um instrumento precioso para os terapeutas e para quem quer ajudar o seu próximo.

Esta prática de “recepção” dentro de nós, que se aprende a desenvolver, implica uma transparência interior. Eis porque aprender a ler a aura é um percurso que não se pode dissociar de um trabalho de crescimento interior. Cada cor ou imagem que aparece são indícios que, em conjunto, podem dar-nos uma imagem cada vez mais precisa da pessoa que está à nossa frente.

Acolher a visão dentro de nós daquilo que consideramos o organismo humano (corpo físico) e os seus corpos subtis como um todo e habitado de una unicidade inseparável, permite ter uma qualidade de vida mais intensa e autêntica. Permite acolher as partes divina, humana e animal que existem em nós, desfrutar da unicidade do próprio ser e dos outros, de reconquistar a liberdade de sermos nós mesmos.

Esta liberdade interior pode ser cultivada gradualmente ao tomarmos consciência da “sacralidade” que permeia cada momento da nossa vida e do nosso quotidiano. Às vezes, conhecendo um pouco mais o desconhecido e o negado, proporciona um relaxamento ao próprio corpo e a possibilidade de viver com maior “tranquilidade” aqueles estados de ânimo inevitáveis, como o sofrimento, a dor, o mal-estar, porque se compreende que tudo faz parte de um crescimento: aquele da alma.

Os obstáculos são criados por nós, pela nossa maneira de ver as coisas, e existem somente porque nós aceitamos vê-los assim. As respostas e as soluções dependem do modo como nós percebemos e medimos o mundo. Mudar essa percepção, a visão que temos, depende da importância dos obstáculos que a vida nos propõe. Se focamos o olhar no “fogo” do coração os obstáculos deixam de existir.

Crescer significa reencontrar o próprio equilíbrio alma-corpo e elaborar as respostas aos desafios que a vida nos propõe, deixando para trás os automatismos que nos condicionaram. Com esta qualidade de alma os obstáculos deixam de existir e a sensação que fica é aquela de ter queimado com a chama do coração esses obstáculos e a sua realidade ilusória.

Cada experiência é digna de se viver e aprender a reeducar o nosso olhar para observar sem crítica ou julgamento, com ternura sincera e mesmo um pouco de humorismo, pode ajudar-nos a fazer de cada momento da nossa vida real uma fonte de riqueza e de crescimento.

Questões sobre as terapias

A quem se dirigem estas terapias?

Estas terapias dirigem-se a todos; antes de mais para conservar um bom estado de equilíbrio psicofísico e depois para encontrar uma resposta a um distúrbio físico, um mal-estar ou simplesmente para ir em profundidade em nós mesmos ou à redescoberta do nosso Ser.

Permitem-nos levar mais luz às nossas zonas mais escondidas ou feridas, onde a energia do corpo não flui em harmonia. Permitem uma libertação das memórias celulares ou samskaras (em sânscrito) e de desbloquear as energias nos nódulos principais descritos na tradição oriental. Neste sentido, estas terapias permitem restabelecer o equilíbrio entre corpo e alma, permitem doar paz e serenidade dentro de nós e connosco mesmos.

Porque é que estas terapias não se podem aprender com os livros?

A experiência ensina que quando se começa a fazer um percurso de crescimento interior é muito importante praticar sobre si mesmo, ou seja, aprender a perceber o próprio corpo, compreender as próprias problemáticas que desencadeiam os conflitos e os bloqueios, reencontrar um novo equilíbrio. Estas são práticas que não podemos aprender nos livros.

É importante a prática constante sobre si mesmo, através de meditações, e com os outros através da experimentação das terapias. Além disso, a experiência no grupo durante os seminários é um ulterior enriquecimento graças à possibilidade de partilhar e confrontar-se no sentido de aprofundar as várias facetas de uma mesma problemática.

A aprendizagem de práticas energéticas não se pode separar do percurso de crescimento interior: são companheiros na mesma estrada que conduz a um são equilíbrio para si mesmo e para os outros.

O que podemos fazer para ajudar os outros?

Se formos ao dicionário ver a definição da palavra “ajudar”, lemos: “cooperar” (facilitar o complemento de uma acção), “favorecer” (favorecer a realização de uma acção executada por alguém). Assim, “ajuda” podemos definir como uma ponte que permite a alguém (ou a nós mesmos) passar de um estado de ser a um outro mais promissor. Para poder ajudar os outros e essa ajuda servir como parte de um crescimento interior pessoal, temos necessidades de ir mais além, estimular, tocar a alma em profundidade. É, pois, necessário pôr de parte nós mesmos, ou seja, o nosso “eu”, o ego, para poder servir uma causa maior. Como ajudar os outros a estar melhor?

Nelson Mandela durante a sua tomade de posse come presidente da África do Sul em 1994, citou este texto de Marianne Williamson:

“O medo mais profundo não é o de sermos incapazes. 
O nosso medo mais profundo é descobrir que somos muito mais poderosos do que pensamos. 
É a nossa luz e não as nossas trevas, aquilo que mais nos assusta. 
Continuamos a questionar-nos: quem sou eu, que me julgo tão insignificante, para aceitar o desafio de ser brilhante, sedutora, talentosa, fabulosa?
Na verdade, quem és tu para NÃO ser-lo?
Somos filhos de Deus. Procurar ser medíocre não vai ajudar em nada o mundo ou os nossos filhos. 
Não existe nenhum mérito em diminuir os nossos talentos, apenas para que os outros não se sintam inseguros ao nosso lado.                                                                           Nascemos para brilhar como crianças. Nascemos para manifestar a glória de Deus que existe dentro de nós. Não está só em alguns eleitos, está em todos. E quando deixamos essa Luz brilhar, inconscientemente permitimos que os outros façam o mesmo.
E quanto nos libertamos dos nossos próprios medos, a nossa presença, automaticamente, liberta aqueles que nos cercam.”

Neste sentido ajudar significa fazer de modo com que a nossa luz e a luz interior dos outros se revele cada vez mais.

Ajudar é, antes de mais, ajudar a si mesmo. Ou seja, a partir das experiências que vivemos podemos aprender a crescer, amadurecer, enriquecer-nos, estar um pouco mais em equilíbrio. Isto cria em nós mais luz e maior fluidez, permitindo-nos, assim, superar um estado de ser, um bloqueio ou um aspecto de nós que definimos “um pouco menos luminoso e harmonioso”.

Para atingir um estado de transcendência devemos entrar em contacto com uma parte de nós que está “além” da consciência limitada que temos da experiência ordinária de vida, para ter uma visão mais ampla e um objectivo mais profundo. Como entrar em contacto com esta parte que a é menos atingida das emoções quotidianas, esta parte que nos ama, esta parte que vê “mais além”?

Existem diversas tradições que nos propõem métodos para criar um pouco mais de silêncio em nós, para acalmar as emoções que nos fazem andar sem nexo, para acalmar os pensamentos agitados que nos fazem perder a objectividade das coisas. Para além da técnica, trata-se, mais do que qualquer outra coisa, de andar em direcção a um processo de simplicidade, de fluidez… o coração.

Se deixarmos que o nosso coração se exprima espontaneamente, sem interferências da mente, ou com perguntas do género: “Isto é bom?”, “Devo?”, ou interferências das emoções como tristeza, amargura ou outra, então podemos deixar mais liberdade e espaço à nossa vida interior, mais alegria e mais felicidade. Mas também mais humanismo.

Há momentos em que não sabemos o responder a uma pessoa que nos pede ajuda, ou em que nos encontramos em dificuldade defronte a uma situação. Escutar essa pessoa, dar-lhe atenção e sorrir- lhe, certamente lha dará a sensação de ser importante, de existir, de sentir-se menos sozinha ou separada. Dar-lhe-á mais calor, mais luz. Deste modo, procuramos acompanhá-la a retornar a um sentimento de unidade interior e exterior.

Estas terapias são úteis no caso de doenças graves?

A gama de terapias Egípcio-essênias compreende uma série de tratamentos que podem suster e ajudar as pessoas a conviver com as doenças como diabetes, cancro, esclerose múltipla, SIDA, alergia, intolerância alimentares, hipertensão, depressão, Alzheimer, Parkinson, etc… A compreensão das causas que levaram o indivíduo a desenvolver a doença permite restabelecer a harmonia e o equilíbrio entre corpo e alma.

Se evidência que estas intervenções não pretendem, de forma alguma, substituir as curas clássicas mas sim complementá-las.

O que distingue estas terapias de outras actualmente praticadas?

As Terapias Egípcio-Essénias são terapias energéticas que permitem acompanhar o paciente a reencontrar um equilíbrio de todas as numerosas partes do seu Ser. Ao promover um trabalho interior profundo, favorecem uma maior harmonia entre os diversos corpos energéticos (etérico, emocional e mental). Permitem levantar alguns véus que escondem a raiz das doenças e um melhor alinhamento entre corpo, alma e espírito.

A atitude do terapeuta baseia-se na sua abertura de coração. Apenas deste modo pode ser canal entre as energias da terra e as do céu e ajudar a pessoa no seu processo de cura.

Estas terapias foram ensinadas e praticadas há milhares de anos pelos sacerdotes do antigo Egipto. Sucessivamente os Essênios utilizaram e desenvolveram uma parte desta ciência terapêutica que hoje foi reactivada. As terapias estão estruturadas e organizadas num modo preciso em função da cura praticada.

As terapias cuidam dos numerosos centros energéticos do corpo (chacras), dos relativos chacras secundários e os circuitos energéticos (nádis) mas também os órgãos no seu aspecto subtil ou energético. Durante a prática da terapia há apelação dos sentidos subtis do terapeuta (tacto ou toque, visão, sabor, olfacto e audição) e também se associam luz e som àquele estado de abertura de coração que é característica do “terapeuta”.

Por fim, as terapias Egípcio-Essénias propõem a leitura da aura que permite andar além do visível, conhecer um pouco mais do passado recente ou longínquo da pessoa. Deste modo pode-se descortinar a origem das feridas que geraram os reflexos comportamentais e de pensamento e que induzem o aparecimento da doença actual na pessoa. A leitura da aura conduz, portanto, a um trabalho de pacificação e de conciliação de todas as partes do ser humano.

A que servem estas terapias?

Estas terapias servem como suporte no caso de doença, conflito existencial, sofrimento físico, psíquico e mental. Actuam a nível da desarmonia criada entre alma e corpo e estabelecem a ligação perdida entre o ser humano e as energias da terra e do céu, o que faz com que o organismo do indivíduo encontre de novo o equilíbrio e a harmonia.

Qual é a especificidade destas terapias?

As terapias Egípcio-essênias são terapias que permitem acompanhar as pessoas na direcção de um reequilíbrio psicofísico e espiritual do seu Ser, permitem um trabalho em profundidade e favorecem a melhoria em modo harmónico dos diferentes corpos energéticos do ser (etérico, emocional e mental). Permitem também chegar à causa do distúrbio e favorecem o alinhamento entre corpo e alma.

A atitude do terapeuta baseia-se na sua abertura de coração de modo a tornar-se canal das energias celestes e terrestres, para acompanhar e ajudar a pessoa no seu processo de cura.

Estas terapias foram ensinadas e praticadas há milhares de anos pelos sacerdotes do antigo Egipto e sucessivamente os Essênios utilizaram uma parte desta ciência terapêutica que hoje tem sido reactivada. Tratam os diferentes centros energéticos ou chacras, os chacras secundários e os circuitos energéticos (nádis) mas também os órgãos no seu aspecto subtil ou energético. Às terapias associam-se luz e som com a abertura de coração do terapeuta o qual também se serve dos seus 5 sentidos em forma subtil (tacto, visão, audição, olfacto e sabor). O terapeuta também pode usar a leitura da aura que permite conhecer um pouco mais do passado recente ou longínquo da pessoa, para encontrar assim a origem do comportamento e da forma de pensar que induzem o distúrbio actual, permitindo deste modo um trabalho de pacificação e de conciliação que favorece o Bem-Estar global.

Como tornar-se um terapeuta?

O testemunho principal que os nossos antepassados Egípcios e Essénios nos deixaram, no que respeita esta antiga ciência terapêutica, é a “redescoberta” da arte de ser terapeuta.

Cada um de nós é um ser incrivelmente único: as sensações e as percepções de um não podem ser consideradas iguais às de um outro. O interesse não é tornar-se a fotocópia de alguém, o que realmente é útil e importante é aumentar e amplificar o próprio modo de sentir e de perceber os mundos subtis. A arte de guiar a consciência de cada um a descobrir de modo tangível a noção de integridade entre corpo e alma pode doar um novo equilíbrio ao indivíduo e, sobretudo, uma base sólida para criar uma saudável relação de ajuda entre o terapeuta e a pessoa que decide tratar-se.

Na prática das curas Egípcio-Essénias era e é, antes de mais, importante prestar uma atenção particular a esta relação: as pessoas que pedem ajuda para um problema, uma dificuldade, uma dor existencial, um mal-estar físico, apresentam-se normalmente num estado de necessidade associado a uma sensação de inferioridade, de abandono e indefesa.

Os antigos egípcios ensinavam que em primeiro lugar é necessário restituir à pessoa a própria dignidade, ajudando-a a contactar de novo todas os recursos nela latentes e necessários para se curar. O redescobrir-se terapeuta consiste em ter compreendido intimamente que não se é um curador, mas uma ponte entre o ser humano e o ser divino, entre a cura e a doença, uma ponte que se desenvolve com a experiência adquirida durante os anos: o acto terapêutico é uma arte, é um acto de amor que se constrói juntamente com o paciente.